Desmatamento no Brasil: um Problema Ambiental

Autores

  • Anna Júlia Lorenzzon Gelain UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM)
  • Daniel Benitti Lorenzett PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - PPGEP/UFSM
  • Mauricio Neuhaus PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - PPGEA/UFSM
  • Cláudia Bach Rizzatti PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - PPGEP/UFSM

Palavras-chave:

desmatamento, legislação florestal, educação ambiental.

Resumo

As atividades produtivas passaram por um intenso crescimento, que culminou no desmatamento de grandes áreas florestais. Assim, este trabalho buscou verificar a situação atual da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica. Para o desenvolvimento do estudo, foi realizada uma pesquisa bibliografia e documental. Os resultados revelaram que: tanto a Floresta Amazônica quanto a Mata Atlântica apresentam sérios problemas de desmatamento, sendo essa última a mais afetada, tendo quase praticamente desaparecido do mapa brasileiro. Observou-se que existe legislação florestal no Brasil desde 1965, sugerindo, portanto, em função da situação atual das florestas brasileiras que essa legislação não vem sendo aplicada. Constatou-se, ainda, que o emprego da Educação Ambiental nas escolas, poderia ser um fator decisivo, em longo prazo, de sensibilização da população para os problemas ambientais, a fim de promover o equilíbrio ambiental.

Biografia do Autor

Anna Júlia Lorenzzon Gelain, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM)

Bolsista de Iniciação Cientifica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, Brasil. Discente do Curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Brasil.

Daniel Benitti Lorenzett, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - PPGEP/UFSM

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Brasil. Discente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEP/UFSM, Brasil, nível mestrado.

Mauricio Neuhaus, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - PPGEA/UFSM

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Brasil. Discente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEA/UFSM, Brasil, nível mestrado.

Cláudia Bach Rizzatti, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - PPGEP/UFSM

Possui graduação em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Franciscano - UNIFRA, Brasil,e em Comunicação Social e Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Brasil. Discente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEP/UFSM, Brasil, nível mestrado.

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Publicado

31-07-2012