Quantifying abiotic stress of plants - advantages and disadvantages of chlorophyll fluorescence <p>Quantificação do estresse abiótico em plantas - vantagens e desvantagens da fluorescência da clorofila
Palavras-chave:
plant response, environmental stressors, non-destructive plant measurement.Resumo
Abstract
Fluorescence analysis has become a powerful and widely used technique among plant physiologists and ecophysiologists because its measurement bears a relationship to photosynthesis. Therefore, chlorophyll fluorescence (CF) measurements have become a method to study the functioning of the photosynthetic apparatus in response to environmental stress. Light absorbed by plants that does not drive the production of carbohydrates is dissipated as heat or re-emitted as light in the form of fluorescence. Every environmental factor deviating from the optimum constitutes a stress to plants. Consequently, any stress that affects the function of photosystem II and associated de-excitation pathways will have an effect on chlorophyll fluorescence. Measuring CF assesses the efficiency of both photochemistry and non-photochemical processes. This review uses published examples from the literature to discuss advantages and limitations of leaf chlorophyll fluorescence of photosystem II measurements to quantify and to discriminate the effects of various abiotic stresses upon plant growth and development.
Resumo
A análise da fluorescência tornou-se uma técnica poderosa e amplamente utilizada entre os fisiologistas e ecofisiologistas vegetais, tendo em vista a sua relação com a fotossíntese. Assim, mensurações da fluorescência da clorofila tornou-se uma metodologia amplamente reconhecida para estudar o aparelho fotossintético em resposta ao estresse do ambiente. A luz absorvida e não utilizada pelas plantas na produção de fotoassimilados é dissipada na forma de calor ou reemitida na forma de fluorescência. Qualquer fator do ambiente que se desvie do ótimo constitue-se em um estresse para as plantas. Consequentemente, qualquer estresse que altere o funcionamento do fotossistema II e as rotas de excitação associadas afetará a fluorescência da clorofila. Medir a fluorescência da clorofila avalia a eficiência dos processos fotoquímico e não-fotoquímico. Esta revisão utiliza exemplos publicados na literatura para discutir vantagens e limitações das medições da fluorescência da clorofila utilizadas para quantificar e discriminar os efeitos de vários estresses abióticos sobre o crescimento e desenvolvimento das plantas.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE AUTORIA
Declaro ser autor/a do manuscrito submetido à apreciação da Revista AMBIÊNCIA. Declaro, ainda, responsabilizar-me pela originalidade da obra e afirmo que o texto não foi publicado por outra editora ou revista. Declaro que o manuscrito respeita a Lei 9.610/1988 dos direitos autorais, no que concerne ao texto propriamente dito, às referências e citações de fontes de pesquisa utilizadas. Declaro que o texto atende as disposições de Comitês de Ética na pesquisa. Declaro ter adquirido os direito autorais reservados ou ter permissão de uso de fotos, imagens, quadros, marcas registradas, nomes de organizações ou empresas. Declaro ter autorização para publicar resultado de entrevistas e manifestações orais ou escritas de pessoas envolvidas na pesquisa.
DECLARAÇÃO DE CESSÃO DE DIREITO AUTORAL
Declaro que a obra cedida não tem nenhum impedimento legal para publicação e divulgação. Declaro que, se o manuscrito (artigo, nota técnica, relato de caso, revisão bibliográfica) for aceito, cedo gratuitamente os direitos autorais à Revista AMBIÊNCIA (Editora da Unicentro) para publicação impressa ou em meio eletrônico. Declaro aceitar o licenciamento do artigo, nota técnica, relato de caso, revisão bibliográfica sob Creative Commons Attribution License e permito o compartilhamento do conteúdo, com reconhecimento de autoria. Esses termos ficam aceitos e acordados quando da finalização dos itens de submissão do trabalho, dispensando a declaração, na forma impressa ou assinada.