Radiação Ionizante na Agroindústria: Revisão sobre as vantagens, efeitos e possibilidades de uso em alimentos de origem vegetal no Brasilno Brasil

Autores

  • Ana Carolina Loro Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, Piracicaba-SP
  • Victor Wilson Botteon Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Laboratório de Irradiação de Alimentos e Radioentomologia, Piracicaba-SP
  • Jessica Bomtorin Aranha Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, Piracicaba-SP
  • Talita Costa Negri Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, Piracicaba-SP
  • Marta Helena Fillet Spoto Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, Piracicaba-SP
  • Thiago Mastrangelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Laboratório de Irradiação de Alimentos e Radioentomologia, Piracicaba-SP

Palavras-chave:

Irradiação de Alimentos, Segurança Alimentar, Quarentena, Barreiras Fitossanitárias.

Resumo

Pesquisas e desenvolvimento de métodos que objetivem a redução de perdas e aumento da oferta de alimentos seguros e de qualidade para uma população mundial em expansão são necessários. A irradiação de alimentos é uma alternativa viável para promover a conservação de produtos de origem vegetal, com as finalidades de redução da contaminação causada por microrganismos patogênicos, aumento de vida útil dos alimentos, retardo do amadurecimento e diminuição das perdas pós-colheita. Como tratamento fitossanitário, pode ser utilizada visando atender aos requisitos do mercado internacional e às barreiras quarentenárias impostas pelos países importadores, não deixando resíduos tóxicos nos alimentos e não alterando significativamente suas propriedades sensoriais. No entanto, esse método ainda é subutilizado e pouco difundido no Brasil, e maiores investimentos são necessários para explorar mercados na área, tornando os produtos agropecuários mais competitivos internacionalmente.

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Publicado

14-08-2019

Edição

v. 20 n. 2 (2018): RECEN

Seção

Artigos

Licença

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